Na última quinta-feira (07/02), o Instituto de Engenharia do Araguaia (IEA) recebeu mais uma edição do “Unifesspa de Todos Nós”.

    Esse encontro é promovido semestralmente pelos órgãos superiores da Universidade, incluindo a presença do reitor da Unifesspa, prof. Dr. Maurílio de Abreu Monteiro, visando oportunizar o debate e o fortalecimento de ações em busca de melhorias nos institutos e nos serviços prestados pela Unifesspa à sociedade.

    Esta edição contou com uma abertura diferenciada, pois foi apresentada à comunidade acadêmica, pela primeira vez, a marca que a universidade adotará em breve. A marca foi aprovada pelo Conselho Universitário (CONSUN) no último dia 31/01, sendo apresentada pelo prof. José Marcos Cavalcanti, do Instituto de Letras e Linguística (ILLA).

     Logo após, como de costume, o reitor fez uma breve apresentação das pró-reitorias e principais departamentos da instituição. Ao finalizar sua fala, destacou a importância de se perceber a universidade como não apenas de Santana do Araguaia, mas um polo fundamental para o desenvolvimento de toda a região. “É preciso consolidar esta Universidade não só na cidade, mas em toda a região. A sociedade tem um importante papel nessa missão”, ressaltou.

     Na oportunidade, alguns apontamentos foram realizados pelo discente Ruan Lion, que sugeriu a necessidade de reavaliar a forma de ingresso dos alunos nos cursos, tendo em vista as dificuldades deles com as notas do Sisu, principalmente em redação e também solicitou a expansão do programa Inglês Sem Fronteiras (IsF), para os alunos do campus. Sobre essa demanda, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Propit) esclareceu que há interesse em ofertar o curso, sendo necessário realizar alguns ajustes técnicos e logísticos.

      O encontro finalizou com um olhar positivo e animador quanto ao crescimento do IEA e de toda a universidade, apesar do grande desafio quanto à garantia de recursos para a expansão do campus universitário no município. A diretora geral do IEA, profª. Drª. Maria Elizabete Kochhann, classificou como positivo o diálogo aberto com a comunidade para fazer a Unifesspa crescer e se desenvolver cada vez mais. “Tivemos menos críticas. Isso mostra o quanto a gente já cresceu e quanto a gente já resolveu os problemas que vão surgindo”, declarou.

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